Ciclo sem fim.

Luiza Castro

Alimentando minhas paranoias,
sem amigos pra me fazer companhia.
Meu inimigo: as minhas memórias,
minha tristeza — a minha rotina.

E a semana que não quer passar,
manhãs longas e tardes morosas.
Quando chega a noite, quero deitar,
mas é outro dia... o despertador me acorda.

  • Autor: Luiza Castro (Offline Offline)
  • Publicado: 17 de abril de 2025 23:44
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 20
Comentários +

Comentários1

  • MAYK52

    Interessante poema. Onde o poeta deambula pelo seu eu, questionando-se, no fundo, pelo seu sentir e pelas suas emoções.
    Gostei de ler.
    Abraço, cara Luisa.

    • Luiza Castro

      Eu me vejo muito nesse poema e acho que muita gente se identifica. Obrigada. 🙂



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