Alimentando minhas paranoias,
sem amigos pra me fazer companhia.
Meu inimigo: as minhas memórias,
minha tristeza — a minha rotina.
E a semana que não quer passar,
manhãs longas e tardes morosas.
Quando chega a noite, quero deitar,
mas é outro dia... o despertador me acorda.
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Autor:
Luiza Castro (
Offline)
- Publicado: 17 de abril de 2025 23:44
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
Comentários1
Interessante poema. Onde o poeta deambula pelo seu eu, questionando-se, no fundo, pelo seu sentir e pelas suas emoções.
Gostei de ler.
Abraço, cara Luisa.
Eu me vejo muito nesse poema e acho que muita gente se identifica. Obrigada. 🙂
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