Sou corajosa, pois mesmo com medo eu dou passos para não mais voltar
Sou medrosa, pois mesmo dando passos sorrateiro um atrás do outro, sinto vontade de parar
Sou aventureira, mesmo parada sinto como se meu corpo não pertencesse aquele estado de espirito
Sou confusa, nunca sei o que eu quero ou para onde devo ir
Talvez eu seja andarilha, buscando nessa vasta gama de mundo um lugar onde posso repousar
Talvez eu só esteja cansada, pessoas cansadas acabam se afogando em suas próprias confusões
Mas diante de tudo isso, ainda não sou quem eu gostaria de ser
Não sou quem eles esperam
Sou o acaso mais misterioso, até para mim...
Comentários1
Gostei bastante desta nuvem clara e transparente, que o autor descreve o seu eu.
De certa forma, me revi neste poema.
Parabéns! Gostei bastante.
Fico feliz que tenha gostado, obrigado pela gentileza de seu comentário.
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