O tempo se esvai mesmo o segurando,
Como a areia fugindo da mão aberta
E cada minuto, um sonho recém passado
Que conserva reminiscência, mas nunca desperta.
Às vezes, penso em paralisar perenemente o relógio
Ou talvez, apagar meu histórico
Simplesmente sumir da história
Voltar as cinzas, dissipando totalmente minhas memórias.
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                        Autor:    
     
	zoldy (Pseudónimo ( Offline) Offline)
- Publicado: 14 de abril de 2025 17:55
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 50
- Usuários favoritos deste poema: Luiza Castro, Kamio

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Comentários1
Seu poema é profundo e melancólico, traduz com beleza a angústia do tempo que escapa e o desejo de desaparecer. Sensível, forte e poeticamente intenso.
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