Velejando alto em
Rios de barro,
À canção de
Gaivotas desprezadas.
E o sol sempiterno
Açoita os filhos dos
Homens que ousam
Atravessar as águas.
Banzeirando,
A barca cumpre
Seu destino.
E o Porto
Distante não
Está tão longe.
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Autor:
Lucas Guerreiro (
Offline)
- Publicado: 13 de abril de 2025 00:16
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 33
- Usuários favoritos deste poema: Pedro Viegas, Fabricio Zigante
Comentários2
Tu respiras poesia.
Saudações poéticas, sou grato pela visita e comentário! Abraços.
Perfeito
Meu muito obrigado, Ecos!
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