Corpos cheios de almas vazias
Glorificam banal ser, idêntico a tais
Convergem entre si com desejos carnais
Ausência da própria fé, puras heresias.
Ironizam em meio ao abismo
Vendados os olhos pela efêmera euforia,
Afogam-se na hipocrisia
Com suas apoteoses medíocres,
Se efetuam com teus cinismos.
-
Autor:
zoldy (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 11 de abril de 2025 16:04
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 10
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.