POÉTICA ONTOLOGIA.

Veja filho de homem! Entenda porque és filho de Deus!

À tua frente não há comparação, lua sente quanto são, viva quente enquanto estão.

O pélvico Gênesis natal dos fôlegos, que, soprarão, tua geração.

Bélico de belo atarcar-te de paixão.

Como o ventre terrestre que nos engole poderoso, agora sustenta-nos pelo chão.

Sim, nem me fale, nem me cale, a sustentação...

À tua frente não há comparação, lua sente quanto são, viva quente enquanto estão.

Femoral vontade que te envolve. Robusta aguenta, o busto unguento.

Como um rígido triunfo tronco, arraigada atração.

Águas chamas em chama determinação

À tua frente não há comparação, lua sente quanto são, viva quente enquanto estão.

Determinada voz torácica de fonte exercida. Cardíaco cordial cordão, cor de cardeal.

Deleite de leite pros meus filhos.

Lordose primavera por sobre manhã manhosa.

Os trompetentes em casa, como me casas, tem asas, naves aves todas; sonda e ronda o amor.

Nosso pai nenhuma esquece, por isso hoje nem aprece!

À tua frente não há comparação, lua sente quanto são, viva quente enquanto estão.

Seus ambos braços abertos e deitados, sonhados certos angélicos santos.

Em seu leito o respeito. Mas quando, ou se, o leito da terra um dia a tenha, o altíssimo saudades terá das obras, e artes das mãos.

À tua frente não há comparação, lua sente quanto são, viva quente enquanto estão.

Em sua peça mandante, acima pensante, cabeça semelhante a quão obra dos céus.

Coroa de cabelos, estrelas da noite. Numerosos velos, unidas por nome.

Abóboda craniana, sobre o esplendido de adentro mundo, fundo; qual mistérios de quem amas, que mistérios sempre tem.

À tua frente não há comparação, lua sente quanto são, viva quente enquanto estão.

‘gora tua consumada, antes terra sem homem, ora nua casada.

A figura contornada, antes homem sem mulher, já mistura “almada”.

De tudo falei um pouco, porque pouco de tudo sei:

Atemorizante é seu feitio, como o feito mundial...

Também...

Principal descoberta na coberta, âmago do louvor...

Amém!