Ela sempre vem na minha mente,
até quando estou ocupada.
Estou até limpando a oficina,
mas o diabo já fez de casa.
Eu já quebrei tantas rotinas,
elas me faziam adoecer.
De segunda a sexta-feira,
todos os dias, só queria morrer.
Mas ela vem se alojando,
mesmo sem eu querer.
E já limpei toda a casa,
mas o tempo não quer correr.
Mas o tempo, ele não passa...
Eu não sei o que fazer.
O que, para mim, tinha graça,
hoje me faz sofrer.
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Autor:
Luiza Castro (
Offline)
- Publicado: 4 de abril de 2025 19:55
- Comentário do autor sobre o poema: Esse poema fala sobre a ansiedade, um dos demônios da minha mente que nunca consigo exorcizar.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
- Usuários favoritos deste poema: Drica
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