Navio

inexistir


Aviso de ausência de inexistir
ATENÇÃO, BEBA ÁGUA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Entro no meu navio, vejo o céu, está nublado.
É como se os céus me dissessem não de alguma forma.
Mas meus ouvidos se guiarão pelo vento, ignorarão você.
De jeito maneira me entristeço, pelo menos, ainda você fala comigo.
Meu navio parti, o mar é ainda pacifico.
Ele tenta argumentar comigo.
Fala de um jeito manso.
Como se eu fechasse os olhos e ainda pudesse ouvir. "É doce... é tão doce." Penso.
É como se tudo conspirasse até o norte. Meu navio está em alto mar.
Ele é violento.
Suas palavras ferem.
Agridem minha alma com verdades esquecidas.
Grita nervosamente: "Talvez lembrar não seja tão mal" E eu fico assustado: "De novo o mesmo final… eu sei."
Argumentos vãos, fracos, vazios.
Eles são totalmente sem almas.
Como se os raios de sol sumissem por vergonha de brilhar pra mim.
Os ventos me negaram.
Os céus disseram não. Meu navio vê a costa.
"O último sol vem brilhar sobre mim.
A tempestade está recuando.
Em breve, irei nadar no meu sonho."
Imaginei ele. Era algo lúdico como um sorriso.
Ele abafava as dores de quem um dia já ouviu lamúrias.
Meu navio chegou ao norte.
Sem palavras. apenas sintas os abraços dos céus.
  • Autor: inexistir (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 27 de março de 2025 01:36
  • Comentário do autor sobre o poema: Ouça o que o outro lado tem a dizer.
  • Categoria: Reflexão
  • Visualizações: 12


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