Pessoas, palavras e sonhos.
Ressoam, sufocam, medonhos.
Sorriem sem alma, fazem sofrer.
Pessoas, palavras, mentiras.
Destoam, entoam, destilam.
Veneno, amargo de beber.
Mentiras, palavras, pessoas.
Que um dia (duvido) foram boas.
Mas hoje, fáceis de esquecer.
Pessoas, ínfimas, perversas.
Rutilam, desfilam, eretas.
Mesmo com tanto a esconder...
Conspiram, expiram, infectas.
Das trevas, crias abjetas.
Do mal que irão padecer.
-
Autor:
Victor Severo (
Offline)
- Publicado: 26 de março de 2025 08:23
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.