Nem toda alma é nitida

Bruno Mauricio

Ela tinha uma alma tão Sublime, invejável diante aos olhos daqueles que a desejavam. Sua mente abundante e vasta como as folhas que percorrem as vastidões do pampas, um intelecto não superior aos demais, mas formidável e capaz dona de uma vontade incontrolável e incontestável mesmo de sua própria mente. Sua pele radiante, brilhante como a superfície da lua em seu ápice resplandecia. Seus lábios intocáveis, volumosos escaldantes como uma nuvem em chamas, ao qual escondia disfarçadamente um sorriso malicioso que poderia obliterar mil corações, assim como já fizesse.

  • Autor: Bruno Mauricio (Offline Offline)
  • Publicado: 25 de março de 2025 00:40
  • Comentário do autor sobre o poema: Um amor perdido
  • Categoria: Amor
  • Visualizações: 6


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