Tem coisas dentro de mim
que eu sonho em poder falar,
esvaziar, deixar a alma calma,
para eu poder descansar.
Ainda preparo o laço
que vai dar fim à minha dor.
Aquele laço que foi cortado
não tem leveza, longe e sem cor.
É hora de apertar bem
e pular, cair na real.
Já estou sem malas,
mas não estou leve.
Me espere, umbral.
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                        Autor:    
     
	Luiza Castro (
 Offline) - Publicado: 23 de março de 2025 12:10
 - Categoria: Espiritual
 - Visualizações: 10
 - Usuários favoritos deste poema: Drica
 

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