Tenho marcas nos olhos,
Só triste percebo
O gotejar de óleos,
Ou as fontes de desejos.
Jurei, não mais ter fome,
Só que parece que vejo,
Talvez o delírio me tome,
Escolhido a cores de dedo.
É tão assim, poder estar de novo,
Correr nas estradas livres,
Até agora zerei o ronco,
Do trovejante desse timbre....
E querer por pouco,
Contar as histórias,
Seguir, sem sufoco,
Mexer... suas... memórias...
Tenho marcas no peito,
Só há riscos e percebo
O arranho imperfeito
Nas portas feitas de sebo.
Jurei, não falar seu nome,
Ou seus sentimentos velados,
Talvez, o delírio te tome,
Para sanar seu olhar apagado.
É tão assim, poder estar de novo,
Correr nas estradas livres,
Até agora zerei o ronco,
Do trovejante desse timbre....
E querer por pouco,
Contar as histórias,
Seguir, sem sufoco,
Mexer... suas... memórias...
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Autor:
alexonrm (
Offline)
- Publicado: 22 de março de 2025 17:21
- Comentário do autor sobre o poema: Este é um poema que usei para criar uma canção com ajuda de IA, somente voz e melodia foram feitas pela ferramenta, a letra é feita e editada manualmente, o clip também tem cenas criadas por IA, e juntadas e editadas manualmente para compor o clipe.
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 5
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