O bebé está ao seu lado
E calado é um poeta
Quando está apaixonado
Nem às paredes se confessa
O bebé está ao seu lado
E calado é um poeta
Quando está apaixonado
Nem às paredes se confessa
O bebé está preso
Preso numa teia de aranha
Como vai escapar do seu veneno
Se a má sorte o acompanha
A sua bebé o capturou com seu jogo de sedução
Disse, bebé sabes que as árvores morrem de pé
Se eu sou uma árvore tu és o vento
Que eu invento em dia de catástrofe
Reinvento-me, sempre que a vida me põe à prova
Aprova este meu sentimento de pertença
Não é que tu mereças mas eu deixei que me deixasses louco
Da cabeça aos pés
Não imaginas o tamanho do sufoco
Para ti isto é só um jogo, para mim é fogo
É paixão que se estende de lés a lés
Mas tu não entendes, não sabes o que isso é
O bebé está ao seu lado
E calado é um poeta
Quando está apaixonado
Nem às paredes se confessa
Cada tiro, cada melro
Não me mataste, mas foi um bom tiro
Cada tiro, cada melro
Melhor que um bom tiro só mesmo a cor do teu vestido
Cada tiro, cada melro
Não me mataste, mas foi um bom tiro
Cada tiro, cada melro
Melhor que um bom tiro só mesmo a cor do teu vestido
Vestido vermelho, cor de tomate
Não demorou muito e foi logo xeque mate
É preciso avisar que não vim preparado para o combate
Não sabia com o que contar, agora sei que és um animal selvagem
Salvaste-me a viagem
O bebé vejam só como ele chora
Mas no fundo ele simplesmente ignora
Para ele a vida não é um mar de rosas
O bebé está ao seu lado
E calado é um poeta
Quando está apaixonado
Nem às paredes se confessa
Cada tiro, cada melro
Não me mataste, mas foi um bom tiro
Cada tiro, cada melro
Melhor que um bom tiro só mesmo a cor do teu vestido
Cada tiro, cada melro
Não me mataste, mas foi um bom tiro
Cada tiro, cada melro
Melhor que um bom tiro só mesmo a cor do teu vestido
-
Autor:
JOHNNY11 (
Offline)
- Publicado: 22 de março de 2025 13:40
- Categoria: Amor
- Visualizações: 2
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.