Recuso-me a lutar contra o inevitável
Deixo na mão de Deus
Para quê perder a vida evitando a morte?
Vivo hoje e sempre
amo, bebo, como, devoro tudo e todos!
devoro tudo o que amo!
absorvo em mim cada momento,
cada sabor, cada cheiro, cada sentimento
e sei que cada minuto que viva
terá valido a pena
e se morrer amanhã que não me chorem
que simplesmente recordem
cada palavra, cada olhar
cada momento que enriqueceu
a vida, a alma e o pensar
de todos nós e do mundo
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Autor:
António Anacleto (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 18 de março de 2025 06:16
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10

Offline)
Comentários2
Gosto muito da mensagem que o poema transmite.
agradecido
PARABÉNS!
Arthur Santos 18 de Novembro de 2025
faz hoje anos por decreto
o poeta Anacleto
que um dia escreveu
como um bálsamo
como uma filosofia
(devoro tudo o que amo)
parabéns e que a vida te sorria
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