Um morcego no apego de seu aconchego
Em sua caverna com a inveja de uma certa barata
A barata acrobata enganava outras morcegas
Com suas habilidades de persuades
Persuadiu e supriu o vazio de seu ego
O morcego sem seu sossego
não acreditava na barata
"Como um inseto, conseguia afeto, de um morcego?"
Um pássaro da noite, é assim que o chamavam
Solitário penitenciário da melancolia
Oque a barata caricata tinha ? que o morcego melancólico nao tinha
Na meia noite o pássaro da noite sairá de sua caverna
Em busca de companhia na calmaria
Pegou seu blusão e já vestiu seu calção
E foi até a praça buscando abraça desgraça
Não tinhas esperanças de encontra mudanças
La ele conheceu um ateu, não acreditava em contos de fadas
Conheceu uma besoura, ela estava cansada de picar humanos
Encontro um cigano, ele dizia que o morcego estava profano e mundano
Conheceu outra morcega, uma morcega viciada em agulhas
Sem esperança, morcego decide esperar sua melancolia passar
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Autor:
joju (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 17 de março de 2025 15:07
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Comentários1
Esse poema, me fez refletir sobre a minha vida e o quanto estamos buscando por afeto. Talvez o mínimo da vida que não valorizamos tem mais afeto do que algo grandioso! Perfeito! Parabéns pela criatividade e existência ! Continue você é foda
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