Quando andava leviano pela vida
Me invadiu sentimento, paixão não mentida,
Este poeta um dia por ti se apaixonou...
Oh! alma querida, não me julgues não,
Em verdade meu peito queima de paixão
Que um dia acendeu e jamais se apagou!
Minha dama, esta paixão queima ainda
Como sagrado fogo cuja chama é infinda,
Oh! que neste coração brilha esperança
De ter teus lábios, teus beijos que muito quero,
A ti, minha amada dama, eu muito espero
O teu amor, teus carinhos e toda bonança!
Quero em teus braços toda boa ventura
Ver raiar o nosso amor, o sol da formosura
Em nossos enamorados corações...
Oh! que nossas vidas sejam de prazer,
Eu ainda ardorosamente quero muito ver
Concretizar todas minhas doces ilusões!
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 10 de março de 2025 07:45
- Categoria: Amor
- Visualizações: 4
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