MARCA DA LINHA

Vilmar Donizetti Pereira

À noitinha 

Recosto no quarto 

Com a força que impele 

À inata inspiração 

Na marca da linha 

Que me reparto 

À flor da pele 

Com a fascinação 

 

Com o vapor barato 

Que vem da sacada 

Com a faísca eleita 

Pela réstia da janela 

Que tange o retrato 

Do rumo do nada 

Com a onda perfeita 

Que da aura zela 

 

Enquanto na lucidez 

Descanso à matéria 

Do assíduo afã 

Pela campanha 

Para na calidez 

Da íntima artéria 

Sentir a vida sã 

Acontecer na manha 



Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.