As veias pulsando no mapa do meu corpo
Azul e o branco se misturam nessa pele transparente
Gelada como um cadáver, reluzente no escuro
Reflete o vácuo do silêncio como um túmulo
O sangue quente descendo pela minha garganta
Dançando de um lado para outro como um corpo
Uma cachoeira suave de vital importância
Quente e doce, real e visceral
Real e imoral, desce o sangue de um mortal
Quando durmo, não sei se vou encontrar o mundo vivo
Deus deixará vítimas para mim?
Como uma criança levada, eu também gosto de matar
Eu quero morder mais vezes, mostrar o meu lado
Os anjos vão declinar essa tarefa para mim?
Não importa o assassino, o que importa é o destino.
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Autor:
Drica (
Offline)
- Publicado: 4 de março de 2025 21:47
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
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