Então veio o vendaval
Carregando meus desejos
Esse ser sobrenatural
Que eu sinto chegar pelo soar do vento
E com um aperto no peito
Tirando o ar dos meus pulmões
Sinto um anseio insatisfeito
Vendo-o levar minhas preocupações
Ele é imprevisível
Mas sua brisa passageira
Tão desleal e imbatível
Me presenteia emoções corriqueiras
Eu não tenho medo dos furacões
Pois eles velam meus segredos
Que lá, sempre em forma de verso
No coração do redemoinho, a eles eu confesso
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Autor:
avitoriadantas (
Offline)
- Publicado: 23 de fevereiro de 2025 19:33
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 3
- Usuários favoritos deste poema: Flavio Eduardo Palhari
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