Queria me encontrar,
mas estou tão perdida.
No inferno da minha cabeça,
perco quase todos os dias.
Nessa oficina tão vazia,
nem o diabo quer entrar.
Em uma tristeza que oscila,
para alegrias tão raras.
Não sei o que fiz com minha vida.
Acho que morri na pandemia.
Então sigo existindo em um limbo,
onde tudo se repete: de tristezas intensas
a alegrias efêmeras.
Será que estou morta?
Talvez só por dentro.
mas estou tão perdida.
No inferno da minha cabeça,
perco quase todos os dias.
Nessa oficina tão vazia,
nem o diabo quer entrar.
Em uma tristeza que oscila,
para alegrias tão raras.
Não sei o que fiz com minha vida.
Acho que morri na pandemia.
Então sigo existindo em um limbo,
onde tudo se repete: de tristezas intensas
a alegrias efêmeras.
Será que estou morta?
Talvez só por dentro.
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Autor:
Luiza Castro (
Offline)
- Publicado: 20 de fevereiro de 2025 18:25
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
- Usuários favoritos deste poema: Just Strangers Memories, Melancolia...
Comentários1
Me assassinei na pandemia
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