Ela não bate,
ela espanca.
É a tristeza do domingo,
que nunca decepciona.
Passa tão rápido,
de sexta pra sábado,
mais rápido ainda
que domingo desgastado.
E vem chegando a segunda,
pela milésima vez.
Eu me sinto tão cansada…
acho que desgastei.
Nesse limbo infinito,
eu preciso escapar,
nem que seja para o sétimo ciclo,
para uma árvore se tornar.
ela espanca.
É a tristeza do domingo,
que nunca decepciona.
Passa tão rápido,
de sexta pra sábado,
mais rápido ainda
que domingo desgastado.
E vem chegando a segunda,
pela milésima vez.
Eu me sinto tão cansada…
acho que desgastei.
Nesse limbo infinito,
eu preciso escapar,
nem que seja para o sétimo ciclo,
para uma árvore se tornar.
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Autor:
Luiza Castro (
Offline)
- Publicado: 17 de fevereiro de 2025 12:52
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
- Usuários favoritos deste poema: Drica
Comentários1
Adorei! Muito poético. Detesto domingo também. Mesmo que seja lúdico seu poema, eu detesto domingo! rs
Domingos são depres mesmo. kkkk
Kkkkk..... Não é?! Bjus, amiga!
Bjs, Drica!
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