Eu não mosco
Eu masco
Mascarado como açúcar mascavo
Mas cravo que tudo que eu tiro do rosto
É ódio
Moscas vivem em volta do seu instrumento de trabalho
Maldito seja o homem que se esquece da família
Eu vejo um milharal expandido por espantalhos
Eu quero o pódio odiei as batidas
Enquanto ouvia um sinal pra dar mais um passo
Não bato na mesma tecla mas vivo por feridas
Teclados discados passados malditos
Olhares sozinho palmares zumbis fugindo do homem que quis comprar mortos vivos
E contratou outros mortos vivos pra ir atrás de mim
Perdendo minha essência igual perdia amigos
Ganhando experiência com novos inimigos
Pessoas como moscas são nada menos que produtos
Que vivem em volta de uma nova carne
Pagando mais um pouco
Pegando mais um pouco
Até ser jogado fora
Como comida de político
Comendo restos de linguiças
Enquanto eles comem porco
Mesmo a gente tendo criado esse maldito
Problemas com a morte e batidas como porte
Não posso contar com a oração de quem tá contando com a sorte melhor cuidar de casa como um homem forte
Ao invés de sair pra pegar mais um carro forte
Fruto de todo ódio que ensinamos
Frutos como ódio que lecionamos
Frascos de mutubo para os menos humanos
Vendido por outros manos
Tudo por causa de uma era
Onde era tratado como produto não como humanos
Não como humanos
Canibalismo de alma, não comeu sua pele
Mas te deu vontade de morrer
Correr até perder o tempo as vezes vejo alguém me entender
Problemas mal entendidos
Quando não entendem gênios
Querem prender
Aprender é foda deviam tentar fazer
Se se preocupassem mais com a saúde mental das crianças
Não pagariam tanto dinheiro em psicólogos
Análogo como um solo que foi roubado
Repelindo esse negócio como uma parte de metal pesado
Mas isso é hip hop então continua pesado mas mudou o metal e foi pra diamante lapidado
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Autor:
Damt (
Offline)
- Publicado: 17 de fevereiro de 2025 02:07
- Comentário do autor sobre o poema: Moscas
- Categoria: Não classificado
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