E eu sinto.
Sinto falta de quando ríamos.
Totalmente entregues.
Rostos para o céu.
E essa distância nos mata.
E sinto.
Tua falta.
Só tua falta.
E essa pele que se desgasta.
E essas lágrimas que rolam e rolam.
E esse ciúme que nos mata.
Então, por que não volta?
Serei eternamente a agonia?
Me sinto tão sozinha.
Ou simplesmente enlouqueci.
Me mate.
Me odeie.
Mas, não me deixe.
Sozinha...
E sempre estou sozinha.
Nessa inconstância.
E já estou tão demente.
Beirando.
Alucinando.
Serei eu ali à tua frente?
Serei eu ali em frente ao precipício?
Tão precipitada fui em te amar.
Rodeio.
Enlouqueci.
Com esse teu amor doentio.
Me deixe.
Ou me aprisiones.
Mas, não me force a te ver ir.
Há de nos ver ir.
Nos braços de outros.
Vivendo para outros.
Se somos nós...
Quem será contra nós?
E tua falta.
Sinto...
Desesperadamente tua.
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Autor:
Fenix (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 12 de fevereiro de 2025 02:09
- Categoria: Amor
- Visualizações: 6
Offline)
Comentários1
SERGIO NEVES - ...Isabel(a), minha querida...,...pelo jeito, pelo que tu aqui versas, o negócio tá mesmo é complicado pra caramba no que tange a esse teu sentimento de falta...,...como deixas evidente, beira mesmo ao desespero...,...para com isso! ...deixa esse sujeitinho pra lá! ...não vê que o tal é um "sem-noção"? ...vá pra ouras bandas...,...lembre-se: ...eu tô por aqui... // ...bom,...trazendo essa tua toda "paixão doentia" para o campo literário, o troço todo até que tá muito bem escrito...,...marcante! ...tem o teu "DNA" de cabo a rabo... (...tanto que mesmo que não tivesse a tua assinatura eu saberia que de ti seria esse escrito...) /// Carinhos carinhosos a ti, solitariamente agoniada menina.
...
Kkk Obrigada! Até! 😉
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