Aviso de ausência de alicia
NO
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És tu, Céu,
Aquele azul brilhante,
A cor da perfeição.
Aquele que poucos notam
Que inunda o mundo, como o mar,
Com leveza e poesia.
És tu, Céu,
Aquele com manchas brancas e virgens,
Abstratas e simples.
Aquelas que varrem a impureza,
O modelo que o torna ímpar.
És tu, Céu,
Que, num abismo infinito,
Torna tudo belo e Divino.
Mas, naquele crepúsculo vívido,
Tudo tornou-se dourado,
Dourado como ouro.
És tu, Céu,
Que coloriu os grandes algodões teus,
Limpou o meu ser corrupto,
Levou contigo o meu tormento
E trouxe o silêncio.
Pois teu grandioso corpo celeste
Finalmente estava a descansar.
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Autor:
Alícia Zanette (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 8 de fevereiro de 2025 18:45
- Categoria: Natureza
- Visualizações: 4
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