Amor me colocou grilhões nos braços
Me fazendo sofrer tanto, na vida acorrentado
A uma donzela por quem não sou amado
E vivo seguindo cabisbaixo meus tristes passos.
Com ela desejei ter profundos laços
E mesmo diante dela estando prostrado
Pela sua indiferença sou dia e noite flagelado
Sem desfrutar o calor de seus abraços.
Entrar em seu coração parece algo inatingível
Sinto que jamais desta paixão posso desprender
E com seus carinhos e amores vivo sonhando.
Que eu morra por amar acredito ser possível
Mas como não posso deixar de querer
Me deixo simplesmente a morrer amando.
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 1 de fevereiro de 2025 09:00
- Categoria: Amor
- Visualizações: 9
Comentários1
Seus poemas são sempre belíssimos, Fabrício, e esse soneto que compuseste é a prova disso,
Abraço
Muito obrigado meu amigo poeta Lucas Guerreiro, apreciado o comentário. Abraços !
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