De todo, modo mediante as circunstância da vida eu vi o meu amor, indo embora.
Mesmo diante dessa dor, meu eu disse e agora ? Pergunta que não quer calar, ferida que não quer sarar,
mas mesmo assim me pergunto, o que será de mim, sem esse amor que eu tanto procuro.
Eu de fato me cansei, desistir de amar, no derradeiro segundo, pois o grande amor da minha vida, saiu pelo mundo.
Sabendo que ela não vai mais voltar, decidir por mim mesma parar de amar, resolvi me dedicar aos meus versos.
Compondo minhas dores, meus dialetos mas mesmo assim seguindo mesmo sem rumo,
perdida , cansada e isso tudo, sem rumo, não consigo perceber. Que um dia meu grande amor foi você.
Eu me fechei para o amor, decidir dá um tempo, um pausa para me recuperar dessa dor
Pois eu me machuquei demais, em me declarar para alguém que não foi capaz, de se esforçar
Para pelo menos, tentar lutar pelo nosso amor, acho que nesse jogo de amar, eu que sofri com essa dor
Porque você não teve a capacidade, de se entregar como eu me entreguei, não sou amar como eu amei
E olha onde eu cheguei, escrevendo versos e poemas, relatando o que passei.
Mas você trouxe minha inspiração de volta, um parte você fez bem, a outra me fez de idiota
É isso mesmo, o amor nos deixa tolo, cego e bobo. Faz da gente uma perfeita marionete, mesmo nos tornando bobos
Mas apenas o amor, nos faz de tolo, porque amar uma pessoa que é capaz de machucar. Nesse amor o erro veio em dobro.
E com tudo que passamos, esse amor segui firme, ando por ai com pulso firme, mesmo com o coração magoado
Eu em um momento me senti amado, mas ao mesmo tempo me senti rejeitado
E hoje me encontro aqui, em frente a um computador falando de ti, escrevendo nossas histórias que para mim
Não passou de um verdadeiro teatro, fomos apenas protagonista nesse fato, e hoje estou aqui
Escrevendo esse humilde, relato!
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Autor:
faby30 (
Offline)
- Publicado: 31 de janeiro de 2025 13:38
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia..., Flavio Eduardo Palhari
Comentários1
Gostei demais do teu poema.
Obrigada!
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