eu me xingo com meus próprios palavrões,
me arranho com minhas unhas afiadas,
me deduro quando conto metira,
sou a pior e melhor versão de mim.
quando calmo encontro problemas para me estressar,
e quando agitado me entorpeço de uma paixão de estrago,
não sou sagaz, mas também nem idiota.
eu tropeço nas pedras que jogo.
preciso me curar de mim,
preciso da um tempo no meu "eu".
preciso desistir da minha pressa para eu focar no que interessa.
mas fico ansioso para conseguir calmaria.
no sonho bom eu mesmo me acordo.
sou perguntas sem respota
sou um risco sem aposta
nem simples, nem exótico.
preciso que alguém me veja
mesmo que esteja escrito o perigo na minha testa.
poemasdelipe
- Autor: Poemas de lipe (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de janeiro de 2025 22:34
- Comentário do autor sobre o poema: nao sou demais, nem pouca bosta.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
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