Seria impróprio começar com o próprio.
Distinção moldável e sua,
a luxúria e o lamento que eu escuto.
O para sempre ficou ali, guardado feito alimento desidratado.
O suor escorrendo pela testa,
a simples feição fez tormenta,
a grande confusão virou uma chuva ácida.
Onde passas teus lindos olhos?
A fila importante de amar e o enxergar,
o ardor de carregar o que não me faz.
Te ouvia, te sentia,
e você, como me retribuía?
A sensação impotente de aperfeiçoamento,
a falta de palavras, a intensidade de como tudo surgiu.
Oh, Deus, me dê liberdade.
Sangrando por dentro,
não vê oque fez?
E me abrir assim te fez feliz.
Triste fato de ser o amor em palavras
e ser retribuída a pedradas.
- Autor: Gvix (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 21 de janeiro de 2025 00:09
- Comentário do autor sobre o poema: A falta de cafeína me faz delirar e delírios me fazem questionar.
- Categoria: Amor
- Visualizações: 8
- Usuários favoritos deste poema: Flavio Eduardo Palhari
Comentários2
Lindo.
Obrigada!
Adorei a escrita .... principalmente "O para sempre ficou ali, guardado feito alimento desidratado.
O suor escorrendo pela testa,
a simples feição fez tormenta,
a grande confusão virou uma chuva ácida."
pela escrita ...
Fico contente em saber que tenha gostado!
Grata.
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