Causa da morte: rotina.
No meu hiperfoco: você.
Segue teu destino, menina,
mas lembre-se: sempre te amarei.
Nas sombras das minhas olheiras,
não durmo para não pensar em ti.
Reguei todas aquelas flores,
mas só ficaram os espinhos.
- Autor: Luiza Castro ( Offline)
- Publicado: 19 de janeiro de 2025 12:49
- Categoria: Amor
- Visualizações: 26
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.