Confusa imensidão

ecosdoinfinito

Mas, veja,

Essa sou eu,

uma bela confusão.

Por vezes, ainda me perco,

Na minha própria imensidão.

  • Autor: ecos do infinito (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 17 de janeiro de 2025 02:20
  • Comentário do autor sobre o poema: Escrever este poema foi como olhar no espelho e aceitar que, às vezes, me perder na minha própria bagunça faz parte de encontrar a melhor versão de mim. Minha bagunça, minha imensidão, não são defeitos; são partes essenciais de quem eu sou e de quem estou tentando me tornar, de quem estou tentando encontrar — a mim mesma.
  • Categoria: Reflexão
  • Visualizações: 9
  • Usuários favoritos deste poema: Flavio Eduardo Palhari


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