Mas, veja,
Essa sou eu,
uma bela confusão.
Por vezes, ainda me perco,
Na minha própria imensidão.
-
Autor:
ecosdoinfinito (
Offline)
- Publicado: 17 de janeiro de 2025 02:20
- Comentário do autor sobre o poema: Escrever este poema foi como olhar no espelho e aceitar que, às vezes, me perder na minha própria bagunça faz parte de encontrar a melhor versão de mim. Minha bagunça, minha imensidão, não são defeitos; são partes essenciais de quem eu sou e de quem estou tentando me tornar, de quem estou tentando encontrar — a mim mesma.
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 57
- Usuários favoritos deste poema: Flavio Eduardo Palhari, Luiza Castro
Comentários1
Bonito!
Obrigada!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.