Harpyja

A luz que vaga

Não temo, nem teimo.

Me basta ser simples.

O excesso não satisfaz porquê nada existe realmente.

No mais, sou como um vagalume:

Pequena e irrelevante, irradiando

minha luz sobre a face da Terra.

Terna e paciente

observando passos pro caos,

Ou pro cume.

Pequenos e irrelevantes, todos

Ah! se eles soubessem ver a sua própria luz...

  • Autor: Harpyja (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 28 de Julho de 2020 15:30
  • Comentário do autor sobre o poema: Pensamentos aleatórios numa tarde qualquer.
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 29

Comentários1

  • lucita

    Causa pensares!
    Não pesares, mas PENSARES...



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