Noites estreladas costumavam saber o que me dizer quando havia o cintilar em meus olhos.
Eu apenas caminhava em direção às minhas lindas conselheiras, e ouvia as palavras mais belas e confortáveis, tais como um amor bilateral.
Sussurros e cantarolas que em entrelinhas, me diziam que eu ainda sentiria a essência da vida, a qual tanto ouvi lendas.
Meus olhos cintilaram novamente, dancei até elas com toda força que me possuía, porém, em meio a passos largos me dei conta, sumiram para sempre.
Noites estreladas, seus tronos estão vazios e o silêncio é ensurdecedor.
Sua luz se foi e, eternamente, sigo com olhos cintilados e mente transbordando em gratidão e confusão lhes buscando, somente para dizer uma última vez
Obrigada.
- Autor: Wend Elbert (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 13 de janeiro de 2025 20:11
- Comentário do autor sobre o poema: 06/05/2023
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
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