Sinto pena do meu Eu por todas as vezes ter acreditado na eternidade intensa, quando na verdade, foi a letalidade constante de cada tropeços e quedas que levei, no qual era chamado de "Abrigo" da minha parte desvinculada, que com certeza não voltarei a chamar novamente de Esperança.
- Autor: Lia (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 13 de janeiro de 2025 00:51
- Comentário do autor sobre o poema: Acreditei sempre em eternidade, quando na verdade sempre foi a corrupção. A chamava de abrigo e lar, mas mal sabia eu que nunca mais voltei a chamar de Salvação.
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 13
- Usuários favoritos deste poema: Flavio Eduardo Palhari
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