Mundos opostos,
riachos dispostos.
Mergulho em flores,
deixando levar com a correnteza à guiar.
Fecho os olhos e começo a enxergar.
em meio a escuridão, eu me encontro.
Uma peça que faltava,
de um quebra cabeça que ansiava terminar.
Arrepios e espasmos me ocorrem,
uma energia antiga volta a dominar.
Medos, desejos e emoções outra vez,
um sinal de algo à queimar.
Um fogo que não brilha, um fogo que não cheira.
Fogo esse que arde em minhas veias,
e faz meu coração voltar a pulsar.
A brisa bate em meu rosto, mas não sei onde estou.
é um mundo dissemelhante ao meu.
Medo me consome, mas logo a curiosidade me motiva.
com um olhar intrigado, esse mundo me cativa.
- Autor: endy (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 5 de janeiro de 2025 14:32
- Comentário do autor sobre o poema: sobre alguém
- Categoria: Amor
- Visualizações: 21
Comentários1
O fogo nunca dorme
O fogo nunca apaga
Nunca apagará não, não, não
Vai te queimar por inteiro até te fazer pular, pular e pular. Uma alegria sem parar que vai te conquistar.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.