templo etéreo de chamas ascendentes!
templo gótico de ogivas flamejantes!
inflama e incendeia o meu ser!
eleva-me num rito carnal e
desperta-me para o amor...
agora, devoto do teu corpo
dispo-o das máscaras e do medo
e atiro tudo à fogueira!
(é vermelha a paixão
como a brasa-língua, invasiva
ardente, inteira em tua boca...)
ilumina-se o presente
no calor úmido do teu sexo
que as minhas mãos buscam sedentas.
meu desejo dilata entre os teus dedos
... morno, escorre entre os teus lábios
- é suave o teu sorriso
Como a brisa discreta que alimenta nossa fogueira!
- Autor: Marcelo E. Oliveira (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 1 de janeiro de 2025 09:25
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 4
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.