Todo o Amor que Houver nessa Vida.

Melancolia...


Aviso de ausência de Melancolia...
NO




Eu te entrego, a minh’alma desnuda,
o riso mais sincero que há em mim,
como se cada dia fosse o princípio,
e o amanhã, um eco sem fim.

Se o sol falhar em nascer no horizonte,
ainda assim, eu te acenderia estrelas.
E se o mundo inteiro desmoronar,
meu abraço seria teu cais e fortaleza.

Te dou cada pedaço do que sou,
do rastro das lágrimas à força do riso.
Porque amar-te é como respirar,
é tudo que quero, tudo que preciso.

E se faltar tempo, se sobrar saudade,
esculpo nos segundos a eternidade.
Pois, o que sinto por ti transcende
as fronteiras do que o coração entende.

Que seja doce, que seja eterno,
que seja fogo, furacão, guarida.
Te prometo: viveremos intensamente
todo o amor que houver nessa vida.

20 dez 2024 (11:17)

  • Autor: Melancolia... (Offline Offline)
  • Publicado: 20 de dezembro de 2024 10:17
  • Comentário do autor sobre o poema: Para recordar...S2
  • Categoria: Triste
  • Visualizações: 9
  • Usuários favoritos deste poema: Melancolia..., Bela flor
Comentários +

Comentários3

  • Rosangela Rodrigues de Oliveira

    O melhor remédio pra ele foi a morte, agora olhamos apenas as boas lembranças. Bom dia poeta.

  • Dehya

    Bela inspiração, Poeta Melancolia!
    Feliz Natal! Um abraço!

    • Melancolia...

      Grato pelo comentário e leitura Dehya.

      Abraços e um natal próspero.

    • Bela flor

      S2



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