Aviso de ausência de Rosangela Rodrigues de Oliveira
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A onça criou uma gafanhota pensando que era seu filhote. Ela achava estranho o comportamento da gafanhota, dizia ela: - Não sei porque não gosta de carne. Não vejo a hora de matar uma galinha para o almoço. A gafanhota ficava horrorizada com tal atitude e dizia: Prefiro comer alface e tomate do que matar uma galinha. A onça nem acreditava no que estava escutando e ao mesmo tempo imaginava que a gafanhota não sobreviveria. A gafanhota dizia pra a onça: Logo, logo terá uma fábrica de alimentos e eu nunca vou precisar matar uma galinha. A onça por sua vez achava tudo muito esquisito. Passou um tempo começou a aparecer fábrica de alimento. A onça ficou encantada e a gafanhota ficou feliz com sua profecia.
Rosangela Rodrigues de Oliveira
- Autor: Rosangela Rodrigues de Oliveira ( Offline)
- Publicado: 30 de novembro de 2024 02:34
- Comentário do autor sobre o poema: É de se pensar como pode ter chegado as fábricas em São Paulo.
- Categoria: Conto
- Visualizações: 25
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Comentários2
Esses contos são presentes diários.
Gostei do poema...
Bom dia.
Por nada. Bom dia.
SERGIO NEVES - ...minha amiga...,...tás por demais impossível nesse troço de criatividade...,...uma gafanhota e uma onça! ...haja imaginação! ...mas, escreves com tanta graciodidade que o todo da tua inspiração acaba por tornar a leitura surrealisticamente deliciosa... /// Meu carinho, menina.
Por nada Bom dia.
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