A moreninha pele branca alva,
os olhos negros como a noite,
Que levou muito esse peão ao açoite,
não sendo primeva a noite.
Mais ser claro o Clemente,
ainda que contente,
não ser dessa morena sonho
e se sonhos fosse não seria fulano.
Esse ainda que amando não quis a
morena.
Sendo dessa vida um dilema,
a chamar essa morena sonho,
mais muitos fazem de sua vida o pranto.
Quando não são a qalquer parada,
Homem !
- Autor: Gilmar da Silva Paiva ( Offline)
- Publicado: 24 de julho de 2020 09:02
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 31
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.