A menina tirou carta pra ter o seu primeiro carro aos 21 anos, foi aquela alegria, tudo se saiu como esperado. Apesar dela não imaginar que pra fazer o percurso e a baliza era necessário dirigir com o delegado. No dia da prova final repetiu no percurso, mas não desistiu. Viu muitas humilhações na segunda tentativa, enquanto esperava sua vez, teve muita gente que foi reprovada. Conseguiu tirar a sua carta, na raça, mas como nem tudo é perfeito primeiro teve que ter sua casa. O tempo passou, com ela também as experiências de trânsito. Mas o sol voltou a brilhar a final o foco foi outro. Conseguiu alcançar a sua tão sonhada casa, planejou e mobiliou. Então pensou: É hora de comprar o meu tão sonhado carro. Renovou a sua carta e conseguiu o seu possante. Começou a dirigir, enfrentou muitas barreiras. Todos os dias é um cenário diferente. Cada dia uma surpresa. Ela pensou, eu nasci pra ser motorista ou ser passageira? Nestas reflexões diárias que ela resolveu parar. O gato que ela tinha amou a ideia e amou mijar no seu carro todo dia. E foi assim dessa maneira que ela viveu mais uma experiência de vida.
- Autor: Rosangela Rodrigues de Oliveira ( Offline)
- Publicado: 21 de novembro de 2024 06:58
- Comentário do autor sobre o poema: Há coisas na vida que não foram feito pra gente. Temos que aceitar o que não dá pra mudar e mudar o que podemos.
- Categoria: Conto
- Visualizações: 4
Comentários2
Muito bom
Grato pela visita e comentário. Bom dia.
Interessante este conto....
Gostei e senti verdades nele...
Bom dia poetisa.
É um conto meio verdadeiro. Mas achei legal colocar como um conto. Grato pela visita. Bom dia.
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