Te encontrei, Chaveirinho, onde o desejo dançava com a luz branda, o motel, testemunha das nossas almas entregues, teu corpo, um convite à poesia mais doce.
A história começou com meu domínio, teus olhos entregues à minha força, mas cada suspiro teu era um feitiço, meu controle se desfazia em tua pele macia.
Te beijei como quem ama e deseja, saboreei tua essência, tua doçura, teu líquido, um néctar que embriaga e cura,
bebi de ti como quem busca eternidade. Tua flor, templo do meu querer, te explorei com os aromas da tarde e a revenrenciei
Te explorei com sede e reverência, cada abertura de ti, os aromas do amor marcaram nosso enlace, e em teu gosto, descobri um novo amanhecer.
Sonho em sentir-te todas as manhãs, provar o sabor que emana da tua paixão, lamber a vida que flui de ti, ser teu cavalheiro nos dias e rei nas noites.
Dominar-te foi o início do enredo, mas tua sutil arte me fez cativo, és mulher que sabe ser fogo e brisa, e entre nós, o amor se faz infinito.
No América, o anoitecer foi nossa cúmplice, o desejo se uniu ao afeto, perfeito enlace, e saí de lá não só como homem saciado, mas como alguém que encontrou o próprio lar em ti.
- Autor: Lua em Libra (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 20 de novembro de 2024 00:00
- Comentário do autor sobre o poema: Finalmente o encontro tão desejado
- Categoria: Amor
- Visualizações: 7
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