E dela veio o novo, o resto deu a conta, um sonho forçado, necessário, expiatório, na haste da cama, na porta fechada, um evento do dia e do dia de novo, uma constância ímpar, existência macabra, obrigatória, etérea, rosto molhado e seco, eternamente.
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Autor:
Aggro (
Offline)
- Publicado: 17 de novembro de 2024 18:21
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
Comentários1
Um poema com muitas antítese,nem sempre positivas. O poeta deve estar numa fase caótica de sentimentos revoltosos. Acalme seu coração e veja o positivo da vida. Siga poetisa do_ a.
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