Flagelos e ânsias, o tempo por fim,
instrumentos de mentira a provar o real,
o limite da existência num mundo sem fim,
medo e dor, ela não se encontra—
não em esquinas, nem em trajetos banais,
mas em formas que brotam, que geram, que trazem,
como fera voraz, onça esguia,
sombra materna em linhas que guiam.
Os meus barcos queimam, queimam por ti,
tudo à deriva, sem volta, sem cais
- Autor: Andre Matheus ( Offline)
- Publicado: 14 de novembro de 2024 19:13
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
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