O peito aperta, sinto sua falta,
E que falta!
Já não posso melhorar,
Porque com contigo melhorei
Só posso observar e tentar encontrar tal sentido,
O discernimento de viver.
Sabendo que sei tudo,
Vejo, revejo
Sem esboçar reações.
Talvez com ela já tenha vivido na vida um pouco,
Mas, na mente, até a morte.
Manipulei sonhos para ter ela todo dia,
E ao acordar, o vazio de não ter você ardia.
Fiz ficção em papel para poder sorrir de volta,
Uma lembrança em letras de minha revolta.
Me apaixonei por você,
Mas, quando se foi, me apaixonei por memórias.
Criei uma realidade em que
Eu possa te enxergar
Mas isso não foi como outra vez.
Meu peito ardeu,
Minha mente decidiu tombar o antigo eu.
Memórias de história,
Sentimentos de mentira,
O fracasso de passado
E o presente em suas mãos
De solidão
Que irá te moldar.
Com base no amor de um coração histórico,
De uma era do gelo,
E o sonho desse frio acabar por alguém.
Mais no meu disso tudo
Aprende a amar o amargo amor que tanto machucou.
- Autor: Nheurora (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 14 de novembro de 2024 15:58
- Comentário do autor sobre o poema: Amar, o amargo amor.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.