Se chamado de doido, ao admirar seu brilho absolto,
Por poucas e belas vezes que posso lhe ver,
E assim ao deparar com seu cabelo solto,
Que sobras em escritas tardas em esquecer.
De tanto em silêncio ficar ao invés de lhe responder,
A sua sombra de dúvidas, quando rouco
ser altivo e são, perante reerguer
e ser frio e não calculista, ser baixo e louco,
Uma resposta que gera dúvidas aos poucos,
Por mais que finja querer a ter
com o meu coração que se repousa em cantos louros,
Como perder o medo diante de você.
- Autor: alexonrm ( Offline)
- Publicado: 13 de novembro de 2024 17:37
- Categoria: Carta
- Visualizações: 8
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.