Madrugada de chuva calma,
Gostas de água caem do Céu
Como diamantes caindo no
Meu telhado.
A calmaria da madrugada
Como um abraço.
O murmúrio da chuva no telhado,
É um som Que me acalma.
Chove, chove, chove, a chuva cai,
E me traz a paz.
A água escorrega no telhado,
Traz o cheiro da chuva.
Um aroma de tarra molhada,
Que me faz sentir vivo.
Na calmaria da madrugada,
Encontro o meu eu, minha essência.
Refletindo, renascendo, na chuva calma,
Me redescubro.
Amanhece, o dia desponta,
A chuva cessa, o sol se apresenta.
Madrugada de chuva calma,
Deixou a sua marca, sua paz.
- Autor: Jose Rinaldo Pinheiro Leal ( Offline)
- Publicado: 13 de novembro de 2024 00:04
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
Comentários2
Que gostoso seu poema, bem aconchegante, dá vontade de pegar um edredom uma xícara de chocolate quente e escutar o barulho da chuva. Parabéns poeta. Bom dia.
Que bom que você entendeu a essência
Poética, a conexão entre é a renovação pessoal, refletindo, renascendo na chuva calma, da madrugada de calmaria.
Obrigado por ler e comentar.
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