Eu dei um tapa no baseado
Me perdi no desejo do teu corpo molhado, suor pingando, nois cansado
Quero te apertar até sentir seu sabor, puro suco
Molhada,
Gostosa, sensação de prazer.
E que prazer
Te conheci, te senti e viciei no que não posso ter
Adoro, quando pede pra botar, um pouco de Gosto nesse cotidiano sem sal, parado.
Olhar de malícia, deusa, mas de manhã acorda do meu lado,
Tesão quando gemendo coloca calcinha de lado
Quero sentir pulsar sua vida em cada abraço, em cada suspiro, em cada sussurro pedindo não para.
Em Vários silêncios ecoam nossas histórias, que não são pra sempre nem na memória,
mas eterna de uma forma paranoica, coisa de loco,
sorriso frouxo, fico torto.
Sem remédio pra quem pula de cabeça nesse teu universo,
um soco,
bom, que desmaia e faz sonhar com mais um dia
que você me da, pra animar essa vidinha cansada
De quem é grande demais pra viver numa jaula.
- Autor: fbarreto_ ( Offline)
- Publicado: 11 de novembro de 2024 16:48
- Comentário do autor sobre o poema: outro desabafo, outra historia pra coleção.
- Categoria: Amor
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