Poema - Palavras Desconexas
Em meu peito de poeta carrego palavras infinitas,
Sou do tamanho dos versos daquilo que escrevo,
E as palavras parecem embaralhadas em meu peito.
Numa busca inútil em escrever este poema,
Me rasgo em sentimentos esquecidos em meu coração.
Meu universos de palavras parecem transbordar em sentimentos,
Onde rasgo as palavras e este poema em busca do meu amor.
Minhas palavras embaralhadas em meu coração de poeta muitas vezes parecem confusas.
Precisando apenas do tempero de seus beijos para tomarem vida, mulher.
E o meu sentir ofereço nestas palavras como um exemplo de superação as armadilhas do coração.
Quero o seu tempero dando o toque final em minhas palavras, mulher.
Oferecendo não apenas seus beijos como sua companhia nesta noite solitária.
Reorganize as palavras, os sentimentos e os versos, querida.
Para que o nosso amor seja belo e eterno enquanto durar.
E não me venha com metades de seu amor se você não quiser se jogar de cabeça nesta relação.
Pois sua companhia é minha bússola rumo ao teu coração.
E as palavra sem amarras, sem medos
Irão surgir nesta poesia em luzes de néon para brilhar diante desta bagunça sentimental em meu coração
Apontando a direção exata para montar estes versos de amor,
Oferecendo assim com devoção palavras genuinamente autênticas para criar este poema
Onde a verdade nua e crua é apenas uma...
Eu te amo, musa!
Autor O Amante das Palavras.
- Autor: O Amante das Palavras (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 21 de outubro de 2024 11:48
- Categoria: Amor
- Visualizações: 5
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.