E na penumbra da noite a lua reluz os reflexos chorosos das histórias que nunca irão ser contadas, destinado a ser esquecido como um qualquer ?Ou ser o destaque de uma linhagem empobrecida ? ,eis então o destino, aquele que sabe de tudo e não pode revelar nada, o mesmo que tem poder sobre tudo e não pode fazer nada, O que há de escutar quando não se tem nada pra ouvir ? Somente o barulho do mundo, que lhe mostra o quanto insignificante seu ser se torna ao se comparar com ele, Qual a mais bela paisagem que verá em vida ? Aquela que mais te cativaste, assim como um dia se expressou a raposa, a mesma que até hoje espera ser cativada novamente, A morte já lhe trouxe algum medo ? Em algum lugar já falaram, o que importa a vida quando já se perdeu tudo, uma pergunta sem respostas, mas com diversas lembranças, e com muita angústia, A brisa eis de vir fria ? Talvez fria como um alívio em meio ao sol tortuante, ou também fria como o medo de ser traído novamente O sol quente de um sábado de um verão algum dia vai lhe trazer um suspiro de paz, e lhe fará esperar calmamente o final de tarde de um domingo
Tantas perguntas, sem respostas para alguns mas também como um dicionário para outros.
- Autor: tz144 ( Offline)
- Publicado: 14 de setembro de 2024 01:40
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.