A morte me sobreveio e mesmo assim, ainda respiro.
Escuto, bem próximo, aos meus ouvidos, o som do meu coração, em um tom acelerado, e suas batidas, são como os tremores dos tambores, que salteiam á presença do líder.
Assim, foi a morte quando me deparei com ela, ouve-se apenas o bramido de uma fera selvagem,
E a fera não me devorou, me prendeu em sua jaula, e me tornou seu escravo, para que eu sentisse o frio e o medo de ter vida, mas não está vivo.
"Stefany de Morais"
- Autor: Stefany De\'Morais (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 5 de setembro de 2024 00:10
- Comentário do autor sobre o poema: Respirar sem viver, escravo da morte, sentindo o frio e o medo de uma existência vazia.
- Categoria: Triste
- Visualizações: 24
- Usuários favoritos deste poema: Clau, Melancolia...
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