Há um navio em alto mar, as ondas atribuladas, ancoradas a ele, choram em sua direção.
Haverá um naufrágio, tomado pelas lágrimas do grande mar, pairando no vácuo do fundo daquele que o submete, levando-o, as profundezas do grande abismo.
O peso da correnteza que o puxa para baixo, o impede de voltar submerso sobre as águas.
Havia nelas, um grande navio, forjado do aço, e mesmo assim ele era fraco, diante da mãe,
O mar.
Apesar da irá, é capaz de sentir a carga daquele que o desafia.
Calma, se esvai o grande e permanece aquele que se faz fraco,
mais sabe que é grande o suficiente, para cobrir uma nação, se assim for decretado.
"Stefany De’Morais"
- Autor: Stefany De\'Morais (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 1 de setembro de 2024 02:20
- Comentário do autor sobre o poema: "Mesmo diante da fúria do mar, o navio luta, ancorado pela esperança de emergir das profundezas."
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 17
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